sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Três maneiras mais inteligentes de trabalhar.


A Lista de Tarefas "sem fim".

A Lista de Tarefas
Três maneiras mais inteligentes de trabalhar.

Sua caixa de entrada está transbordando. Você tem três diferentes listas de tarefas, incluindo um no seu dispositivo móvel. Sem mencionar a uma em sua cabeça. Dread está se arrastando e destruindo o que costumava ser um trabalho que era apaixonada. É hora de fazer algumas mudanças.

"A maior parte de seu medo não vem do próprio trabalho. Ele vem da forma como você pensa sobre o trabalho", diz Jason Womack, um especialista em desempenho no trabalho, coach de executivos e autor do best-seller Just Got Better: Work Smarter, Think Bigger, Make More. "O peso psicológico de tarefas inacabadas e decisões desfeitas é enorme. Há um sentimento constante de pressão para fazer mais com menos. Você não pode mudar essa realidade ... mas você pode fazer a paz com ela. "

Primeiro, você tem que aceitar que você nunca vai fazer tudo, diz Womack. A lista de coisas a fazer é atualizada diariamente. Em vez disso, tente dar a si mesmo a satisfação de um trabalho bem-feito com essas dicas trabalho inteligentes:

  • Bloqueio de tempo e priorização. Olhe para a sua lista de coisas a fazer, descobrir onde você tem espaços de tempo para agir sobre os itens e depois priorizar. "Eu mantenho minhas ações de 'trabalho' definidas em 15 a 30 minutos cada," Womack diz. "Estes são os pedaços de tempo que eu posso usar para manter o foco, minimizar as interrupções e trabalhar de forma eficaz."
  • Tomar atalhos de tecnologia através da criação de uma regra do Microsoft Office que classifica e-mails recebidos para pastas específicas. Ou manter os seus atuais projetos em uma pasta nuvem para que elas são acessíveis em qualquer lugar. Se você não sabe como, pergunte a alguém que é esclarico em tecnologia para te ajudar.
  • Descubra o que o distrai. Identifique o que está bloqueando a sua capacidade de dar toda a sua atenção para o que precisa de sua atenção. É o soar constante de e-mails? Silenciar o som de alerta. É colaboradores ou colegas que precisam de "apenas um minuto" de seu tempo? Bloquear horas de visitação. Depois de conhecer os gatilhos, você pode começar a fazer mudanças sutis de modo que você acaba ficando mais feito.
por Sucess.com

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

"SIP" QUE BICHO É ESSE?



O Protocolo de Iniciação de Sessão (Session Initiation Protocol - SIP) é um protocolo de aplicação, que utiliza o modelo “requisição-resposta”, similar ao HTTP, para iniciar sessões de comunicação interativa entre utilizadores. É um padrão da Internet Engineering Task Force (IETF) (RFC 2543, 1999.).

SIP é um protocolo de sinal para estabelecer chamadas e conferências através de redes via Protocolo IP. O estabelecimento, mudança ou término da sessão é independente do tipo de mídia ou aplicação que será usada na chamada; uma chamada pode utilizar diferentes tipos de dados, incluindo áudio e vídeo.

SIP teve origem em meados da década de 1990 (naquele tempo o H.323 estava a começar a ser finalizado como um padrão) para que fosse possível adicionar ou remover participantes dinamicamente numa sessão multicast. O desenvolvimento do SIP concentrou-se em ter um impacto tão significativo quanto o protocolo HTTP, a tecnologia por trás das páginas da web que permitem que uma página com links clicáveis conecte com textos, áudio, vídeo e outras páginas da web. Enquanto o HTTP efetua essa integração através de uma página web, o SIP integra diversos conteúdos a sessões de administração. O SIP recebeu uma adoção rápida como padrão para comunicações integradas e aplicações que usam presença. (Presença significa a aplicação estar consciente da sua localização e disponibilidade).

SIP foi moldado, inspirado em outros protocolos de Internet baseados em texto como oSMTP (email) e o HTTP (páginas da web) e foi desenvolvido para estabelecer, mudar e terminar chamadas num ou mais utilizadores numa rede IP de uma maneira totalmente independente do conteúdo de dados da chamada. Como o HTTP, o SIP leva os controles da aplicação para o terminal, eliminando a necessidade de uma central de comutação.

FONTE :  WIKIPÉDIA

Brasil é o país das Américas onde menos se gasta com banda larga


Brasil é o país das Américas onde menos se gasta com banda larga,

Segundo estudo, o preço do serviço de banda larga fixa caiu 68% entre 2010 e 2011

FONTE:  INFOMONEY  - Por Welington Vital  
A A A
SÃO PAULO – O estudo Measuring the Information Society 2012, divulgado recentemente pela UIT (União Internacional de Telecomunicações), organismo da ONU, revelou que o Brasil é o país das Américas onde se gasta menos com banda larga. Os serviços de banda larga fixa apresentaram queda de 68%, nos preços entre 2010 e 2011.
O levantamento ainda mostra que o Brasil ocupa o primeiro lugar na América Latina em penetração da banda larga pelo celular, com 21 acessos em cada grupo de 100 habitantes. Considerando as Américas, o Brasil está na terceira colocação, atrás apenas dos Estados Unidos e do Canadá.
Internet
Pelo levantamento, a participação percentual do preço da cesta de serviços de banda larga na renda média bruta per capita brasileira caiu de 6,9% em 2008 para 2,2% em 2011.
O resultado foi influenciado pelo significativo crescimento do total de conexões móveis, cuja penetração dos serviços dobrou de 2010 para 2011. Também foi verificada uma elevação expressiva (40%) no universo de domicílios brasileiros com acesso à internet, que saltou de 27,1% em 2010 para 37,8% no fim do ano passado. O número de domicílios com computador também cresceu, passando de 34,9% para 45,4%.
País mais dinâmicoO Brasil também foi considerado o segundo país do mundo mais dinâmico em telecomunicações ao subir sete posições no IDI (Índice de Desenvolvimento de Tecnologias de Informação e Comunicação), que mede o desempenho de 161 países, considerando 11 indicadores, entre eles infraestrutura de acesso, uso dos serviços e capacidade da população em utilizá-los.
O estudo dá um destaque especial para o rápido avanço da banda larga no Brasil, principalmente pela conexão móvel.  Outro ponto que contribuiu para o bom desempenho do Brasil foi a queda de 40% no preço da cesta de serviços de telecomunicações, incluindo telefonia móvel, telefonia fixa e banda larga fixa. Segundo o levantamento, a participação percentual do preço da cesta na renda média bruta per capita brasileira caiu de 6,8% em 2008 (ano do primeiro levantamento feito pela UIT) para 4,1% em 2011.
O estudo ainda ressalta a penetração da telefonia móvel que apresentou “ganhos impressionantes”. Destaca a cobertura das redes móveis 3G, presentes em cidades que concentram 83% da população brasileira.