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quarta-feira, 29 de maio de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
ELIANE BRUM
MEU FILHO, VOCÊ NAO MERECE NADA !
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?
Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
ELIANE BRUM
MEU FILHO, VOCÊ NAO MERECE NADA !
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?
Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
domingo, 26 de maio de 2013
Por que se associar a um Rotary Club
Por que se associar a um Rotary Club
Contatos profissionais
Um dos princípios que norteiam o Rotary desde seus primórdios é a realização de reuniões
periódicas, com vistas à ampliação de negócios e companheirismo entre os sócios. Por atuarem
virtualmente em todos os ramos comerciais e profissionais, os rotarianos representam um
microcosmo das ocupações desempenhadas na comunidade.
Oportunidades para servir
Seja em saúde pública, combate à fome e à pobreza, alfabetização ou proteção do meio
ambiente, rotarianos têm a sua disposição inúmeras possibilidades de prestar serviços, tanto
local quanto internacionalmente. Eles são pessoas que se regozijam por contribuir ao bem-estar
comunitário.
Internacionalidade
Com aproximadamente 32.000 clubes em mais de 200 países, rotarianos têm um excelente
entendimento sobre questões humanitárias graças aos programas que patrocinam. Um dos
principais objetivos do Rotary é a promoção da paz e da boa vontade global.
Amizade
Rotary foi erigido na amizade, que permanece sendo um dos grandes atrativos da associação.
Rotarianos desfrutam a companhia de colegas de profissão, sendo que os projetos de clube
oferecem oportunidades adicionais de conhecer novas pessoas. Aqueles que viajam a outros
países sempre fazem amigos nos lugares que visitam.
Cidadãos do bem
As reuniões semanais dos Rotary Clubs mantêm os sócios informados sobre o que está
acontecendo na comunidade, no país e no mundo, motivando-os a servir.
Programas familiares
Rotary patrocina um dos maiores e mais bem-sucedidos programas de intercâmbio de jovens e
de bolsas educacionais do mundo. Rotary Clubs fornecem treinamento e destacam mentores
para futuros líderes, além de envolverem a família dos sócios em atividades sociais e de
prestação de serviços.
Entretenimento
Todo Rotary Club organiza reuniões e atividades de entretenimento, as quais são muito
importantes para trazer diversão às nossas ocupadas vidas profissionais ou de negócios. O
Rotary organiza conferências, convenções, assembléias e institutos que, além de informação,
orientação e serviço rotário, também oferecem distração.
Contatos profissionais
Um dos princípios que norteiam o Rotary desde seus primórdios é a realização de reuniões
periódicas, com vistas à ampliação de negócios e companheirismo entre os sócios. Por atuarem
virtualmente em todos os ramos comerciais e profissionais, os rotarianos representam um
microcosmo das ocupações desempenhadas na comunidade.
Oportunidades para servir
Seja em saúde pública, combate à fome e à pobreza, alfabetização ou proteção do meio
ambiente, rotarianos têm a sua disposição inúmeras possibilidades de prestar serviços, tanto
local quanto internacionalmente. Eles são pessoas que se regozijam por contribuir ao bem-estar
comunitário.
Internacionalidade
Com aproximadamente 32.000 clubes em mais de 200 países, rotarianos têm um excelente
entendimento sobre questões humanitárias graças aos programas que patrocinam. Um dos
principais objetivos do Rotary é a promoção da paz e da boa vontade global.
Amizade
Rotary foi erigido na amizade, que permanece sendo um dos grandes atrativos da associação.
Rotarianos desfrutam a companhia de colegas de profissão, sendo que os projetos de clube
oferecem oportunidades adicionais de conhecer novas pessoas. Aqueles que viajam a outros
países sempre fazem amigos nos lugares que visitam.
Cidadãos do bem
As reuniões semanais dos Rotary Clubs mantêm os sócios informados sobre o que está
acontecendo na comunidade, no país e no mundo, motivando-os a servir.
Programas familiares
Rotary patrocina um dos maiores e mais bem-sucedidos programas de intercâmbio de jovens e
de bolsas educacionais do mundo. Rotary Clubs fornecem treinamento e destacam mentores
para futuros líderes, além de envolverem a família dos sócios em atividades sociais e de
prestação de serviços.
Entretenimento
Todo Rotary Club organiza reuniões e atividades de entretenimento, as quais são muito
importantes para trazer diversão às nossas ocupadas vidas profissionais ou de negócios. O
Rotary organiza conferências, convenções, assembléias e institutos que, além de informação,
orientação e serviço rotário, também oferecem distração.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Portugal recebe a 104ª Convenção de Rotary Internacional
Portugal recebe a 104ª Convenção de Rotary Internacional
Durante quatro dias, cerca de 30.000 rotarianos de diversos países estarão reunidos para refletir a importância do trabalho humanitário
25 de Setembro de 2012.
Publicado por Vininha F. Carvalho |
De 23 a 26 de junho de 2013, a cidade de Lisboa será o ponto de encontro para a 104a Convenção de Rotary Internacional. Durante quatro dias, cerca de 30.000 rotarianos de diversos países estarão reunidos para refletir a importância do trabalho humanitário e trocar experiências sobre ações voluntárias realizadas em vários países pelo Rotary.
O evento acontecerá no Parque das Nações, em Lisboa, uma área de 5 km de extensão, ao longo do rio Tejo, entre imponentes espaços verdes, teatros e centros de convenções, áreas de lazer e de compras, reconhecido como um dos mais belos e modernos lugares do mundo para recepção de eventos internacionais.
Para a Convenção de Rotary Internacional 2013 estão previstos workshops e palestras com grandes líderes da fundação sobre suas histórias inspiradoras que exemplificam a máxima rotariana “Dar de si antes de pensar em si”.
Grandes momentos de diversão com espetáculos culturais, exposições e encontros no espaço referencial da entidade “Casa da Amizade” também estão programados.
Pelo menos 3.000 rotarianos brasileiros são esperados para esta 104a edição da convenção. A apresentação de Lisboa como sede do evento aconteceu em 9 de setembro, na cidade de Vitória, Espírito Santo, durante o encerramento da Convenção Nacional do Rotary, com a presença do presidente mundial da fundação, Sakuji Tanaka.
O evento internacional de 2013 tem o apoio do Turismo de Portugal. Durante a convenção nacional, o diretor do Turismo de Portugal no Brasil, Paulo Machado, antecipou as boas-vindas aos 2.220 rotarianos presentes e apresentou a todos o próximo destino do evento com a exibição do filme Portugal – A Beleza da Simplicidade.
“Para mim foi extremamente importante a reação positiva dos rotarianos em relação à realização da próxima convenção internacional, em Lisboa. A ovação e os aplausos efusivos da plateia ao final da apresentação foram uma manifestação clara de que haverá uma forte presença do Brasil em Portugal para o evento”, afirma.
As inscrições para a 104a Convenção de Rotary Internacional estão abertas. Diversas agências e operadoras de viagem do Brasil já estão comercializando pacotes para facilitar a ida dos brasileiros à Portugal.
Para mais informações: www.visitportugal.com.
Visite: www.revistaecotour.com.br
Fonte: Karina Betencourt
Fonte: Karina Betencourt
quarta-feira, 15 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
FELIZ DIA DAS MÃES!!!
A TODAS AS MÃES, MINHA SINGELA HOMENAGEM PELO TRANSCURSO DA EFEMÉRIDE 1
FELIZ DIA DAS MÃES!!!
XII / V / MMXII
Ao engravidar, feliz pela oportunidade de gerar-me, em nova vida,
Você assumiu, livre e espontaneamente, sério e profundo compromisso com o Divino!
O Compromisso de levar a bom termo a sua gestação e fazer-me nascer aceitando, antecipada e incondicionalmente, a criança que nasceria;
O Compromisso de me amar, do primeiro momento à eternidade;
O Compromisso de fazer de mim, desde o nascimento, uma pessoa real e verdadeira; um ser humano;
O Compromisso de dedicar-se, plena e incondicionalmente, com as minhas formações, física, intelectual, moral e humana, considerados todos os aspectos limitantes e /ou limitadores da sua própria condição, principalmente a intelectual!
O Compromisso de, ensinar-me a fazer escolhas, certas ou erradas, assumindo o bônus ou o ônus das decisões;
O Compromisso de ensinar-me a viver de acordo com as limitações impostas pelas circunstâncias e dentro dos estritos limites das possibilidades, aprendendo, mesmo assim, a ser feliz;
O Compromisso de me ensinar a superar as dificuldades mantendo, o máximo possível, um sorriso estampado no rosto;
O compromisso do altruísmo; do amor incondicional ao próximo sem qualquer tipo de condicionante ou expectativa de recompensa;
O Compromisso de me ensinar a manter, respeitar e preservar todos aqueles valores que eram e foram importantes e fundamentais para você;
O Compromisso de me ensinar a prática incondicional da bondade a partir da compreensão do próximo e da prática da reciprocidade positiva, com clara e expressa renúncia ao revanchismo;
VOCÊ FOI PLENAMENTE EXITOSA NO CUMPRIMENTO DOS COMPROMISSOS!
Te Agradeço por todo o amor; por toda a dedicação, por toda a renúncia, por todo o sofrimento decorrentes da empreitada.
Sei, e reconheço, que não fui o filho ideal!
Todavia, sei que, como seu filho que fui (continuo sendo), hoje reconheço-me como a um ser humano que, conforme seus ensinamentos, procura respeitar seu(s) próximo(s) tentando evitar emitir juízo de valor mas, fundamentalmente, assumindo toda e qualquer responsabilidade por atos praticados, sem a imputação de culpas a terceiros, em compromisso profundo e permanente com a verdade!
MUITO OBRIGADO!
e, em que parte do Universo estiver, viva, neste domingo, um FELIZ DIA DAS MÃES, com a certeza do meu eterno AMOR por você!
Seu filho;
Rui
XII / V/ MMXII
Sato - suas palavras são de enorme sensibilidade e profunda gratidão, PARABÉNS poe esta HOMENAGEM AS Sua e Todas as Mães deste Universo.
Deus o Abençoe, sempre.
At.
Luiz Maggio
CIRCRUZ
CONSULTORIA E
NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS
CRECI 125.303
CREDENCIADO NAR – ICREA
55 - (11) 9 8533 4239 - TIM
55 - (11) 9 8974 3171 - CLARO
55 - (11) 9 4122 6440 - VIVO
sexta-feira, 10 de maio de 2013
CONVITE CAMPANHA DE FILIAÇÃO PTB MULHER ZONA NORTE -MARLENE CAMPOS MACHADO
È amanhã dia 11/05/2013 ás 9:30hs, o nosso Evento da Campanha de Filiação da Zona Norte,
no Buffet Imagination na Av: Cruzeiro do Sul, 2.132 próximo ao Metrô Carandirú.
Sua presença será muito importante, e se puder levar algumas mulheres que queiram estar se
filiando neste dia e conhecer o Deputado Campos Machado e o Trabalho do PTB Mulher, ficaria
muito agradecida pela sua colaboração.
Marlene Campos Machado
Presidente do PTB Mulher do Estado de São Paulo
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